Este blog foi criado para professores e profissionais da educação
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
A Escola Luzia Tavares realizou uma excursão à Hidrelétrica do Lageado(Luís Eduardo Magalhães), no último dia 16/062011. Foram ao passeio alunos do 9º ano e 6º anos do Ensino Fundamental II. A visita á Hidrelétrica faz parte do desenvolvimento de uma das etapas do Projeto “Energia/água, Recursos da Vida”. Os alunos ficaram encantados com o lugar com a paisagem e também com as turbinas geradoras de energia, compreenderam como acontece todo processo de gerar e armazenar energia elétrica. Eles levaram os laptops para fotografar, filmar e fazer entrevistas. Agora, com todo material em mãos a próxima etapa será os alunos construir uma trilha e fazer um vídeo.
Estiveram presentes para realizar o encontro os Professores Doutores José Armando Valente da Unicamp, Professora Doutora Elizabeth Almeida da Puc-São Paulo, equipe coordenadora do Projeto da UFT- equipes de formação, coordenação, avaliação e gestão da escola no Estado. O objetivo do Evento foi a discussão das práticas pedagógicas e a socialização das ações desenvolvidas conjuntamente com as 10 escolas públicas no processo de formação do programa UCA no estado do Tocantins até o presente momento.
Participaram do encontro, a Secretária da Educação Municipal de Paraíso do Tocantins Iracy Rodrigues, a Coordenadora do Ensino Fundamental Luciene Bastos, a Tutora do Curso UCA Deusirene da DRE de Paraíso, a Orientadora da Escola Ana Maria e a Coordenadora do UCA Sheyla Beatriz.
O Evento se realizou na cidade de Palmas – TO ,das 08h às 18h, no auditório do Bloco 3 da referida Universidade – Campus de Palmas.
Participaram do encontro, a Secretária da Educação Municipal de Paraíso do Tocantins Iracy Rodrigues, a Coordenadora do Ensino Fundamental Luciene Bastos, a Tutora do Curso UCA Deusirene da DRE de Paraíso, a Orientadora da Escola Ana Maria e a Coordenadora do UCA Sheyla Beatriz.
O Evento se realizou na cidade de Palmas – TO ,das 08h às 18h, no auditório do Bloco 3 da referida Universidade – Campus de Palmas.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Reunião com os Pais dos Alunos para Discutir a Mobilidade
A escola realizou no dia 10 de maio de 2011, uma reunião com os pais dos alunos para tratar da mobilidade ou seja levar os laptops para casa dos alunos, onde ficou decidido que irão levá-los de acordo com o cronograma de agendamento da escola.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Atividade do Curso UCA- ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO
1.Identificação:
Projeto de Leitura oral e escrita envolvendo os gêneros textuaisNome das cursistas: Maria Rilda Alves da Silva, Sheyla Beatriz de Freitas Borges, Luciene Francisca Bastos, Ana Marisa Honorato, Mariza Vilarins, Francisca Maria Rodrigues.Nome da Escola: Escola Municipal Professora Luzia Tavares, Paraíso do Tocantins;Série: 9º ano, 13 alunos na turma;Professores envolvidos: Maria Rilda Alves da Silva, Sheyla Beatriz de Freitas Borges e Maria Aparecida Rodrigues.
A importância da Leitura e Escrita para a inserção Social
2. Problemática a ser estudada:
O tema a ser desenvolvido partiu da necessidade que alguns alunos tem no tocante a leitura oral e escrita. O estudo instiga em realizar leitura oral e dramatização de textos e peças teatrais a partir do gênero textual poema. Para mobilizar a realização desse trabalho, se faz necessário compartilhar a proposta de trabalho aos alunos e utilizar os laptops, pois esse meio de inclusão digital social os motivam para melhor desenvolver os objetivos propostos. Além disso, mostrar a importância da leitura oral e escrita para a inserção ativa ao mundo atual.
3. Justificativa:
Esta proposta de trabalho partiu da necessidade observada na aula de língua portuguesa, durante a realização de uma oficina de leitura e dramatização. No decorrer do desenvolvimento pôde-se perceber que a maioria dos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, possuem dificuldades no tocante a leitura oral e escrita. Partindo desse pressuposto que houve a ideia de criação de uma proposta de trabalho que envolva a leitura oral e escrita de forma interativa. E com oficinas partindo do gêneros textuais os alunos terão possibilidades de sistematizar os diversos gêneros textuais presentes em suas vidas e vivenciá-los por meio das dramatizações.
- Objetivo (s):
Reconhecer a linguagem poética como uma das formas de significar o mundo.
Conhecer o gênero poema;
Promover momentos de leituras, interpretações, socializações e dramatizações;
Incentivar por meio de recursos tecnológicos a pesquisas e leituras de poemas;
Conhecer as características do gênero Poema;
Despertar o interesse pela leitura;
Realizar dramatizações para desenvolver a oralidade;
Produzir textos coletivos e individuais.
Recitar um poema valorizando o seu ritmo e rimas.
5. Conteúdos:
Leitura e interpretação de poemas para conhecer o gênero textual e suas características;
Produção de poema individual.
Dramatização do poema para desenvolvimento da expressão oral.
Participação de um sarau de poesia.
6. Disciplinas envolvidas:
Língua portuguesa e arte.
7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
Apresentar a proposta de trabalho para os alunos;
Explicar e conceituar o gênero textual poemas;
Levar para a sala de aula os laptops para pesquisar no site: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-cecilia-meireles/ vários Poemas de Cecília Meireles;
Realizar leituras dos poemas;
Interpretar, dramatizar e recitar poemas;
Produzir textos poéticos utilizando o editor de textos kword;
8. Recursos a serem utilizados:
Projetor, computador, laptops, câmera digital e xérox de textos poéticos .
9. Registro do processo:
• Desenvolvemos o projeto: A Importância da Leitura e Escrita para a Inserção Social, na escola com a turma do 9º ano do Ensino Fundamental. No primeiro momento, apresentamos a proposta de trabalho para a turma. Em seguida fizemos questionamentos sobre o gênero textual poema. Para entendimento do gênero,foi entregue aos alunos os laptops para pesquisarem na internet o gênero textual proposto e suas características. Esse foi um momento muito produtivo, pois à medida em que surgiam as dúvidas, eles realizavam novas pesquisas. Além disso, foi feito a leitura de vários poemas de Cecília Meireles pesquisado no site proposta pela equipe.
No segundo momento, foi realizado um recital de poemas. Nesta etapa do projeto houve um envolvimento de todos os alunos, despertando o interesse pela leitura e expressão oral. Para finalizar o projeto foi proposto uma produção coletiva do gênero.
Portanto, com o resultado do projeto, pode-se perceber a motivação dos alunos nas atividades propostas com o uso da tecnologia digital. Isso oportunizou aos alunos a construção de uma aprendizagem significativa.
10. Avaliação e Resultados esperados
Espera-se com a realização desse projeto que os alunos desenvolva o hábito pela leitura oral e escrita eo gosto pelo gênero literário poema.
11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Blog e eventos.
12.Referências Bibliográficas:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-cecilia-meireles/
Fotos do Projeto desenvolvido
Fotos do Projeto desenvolvido
terça-feira, 3 de maio de 2011
Projeto Requisito do Curso UCA
1- Identificação:
Nome do cursista:
Sheyla Beatriz de Freitas Borges
Maria Aparecida Rodrigues dos Santos
Ana Maria Vieira Fernandes
2-Questão Problematizadora:
O que mudará com as novas regras da língua portuguesa?
Tema:
A nova ortografia
3-Justificativa:
Como todos nós sabemos as novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, mas o tempo estipulado para a mudança termina em 2012, e cada escola terá segundo o “Ministério da Educação (MEC), autonomia para decidir como vai trabalhar com o assunto. A recomendação é que as escolas ensinem na nova norma, mas sem autoritarismo, porque oficialmente as duas escritas convivem até 2012”.Por isso se faz necessário desenvolver um trabalho com os alunos, pois é um processo lento de fixação e muita leitura.
4-Objetivo:
- 5- Conteúdos:
- Análise de dados e tabelas .
- Ortografia;
- A história da reforma ortográfica.
- Os países envolvidos no acordo ortográfico.6- Disciplinas envolvidas:
O objetivo principal deste projeto é de ajudar na internalização natural das regras ortográficas, enfatizando, principalmente, mudanças ocorridas com Reforma Ortográfica de 2008.
Língua Portuguesa, História, Geografia e Matemática
7- Metodologia/procedimento/cronograma
- Leitura de livros relacionados à ortografia Ensino de regras ortográficas através da aplicação de jogos para a internalização das regras;
- Apresentação de documento das novas regras com o projetor;
- Assistir vídeos utilizando o laptop com a nova ortografia;
- Uso da pesquisa em sites de busca na Internet.
- As atividades serão desenvolvidas durante o segundo semestre letivo de 2011 e durante todo o ano letivo de 2012.
terça-feira, 26 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
ROTEIRO PROPOSTA DE PROJETO
1- Identificação:
Nome do cursista:
Sheyla Beatriz de Freitas Borges
2-Questão Problematizadora:
O que mudará com as novas regras da língua portuguesa?
Tema:
A nova ortografia
3-Justificativa:
Como todos nós sabemos as novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, mas o tempo estipulado para a mudança termina em 2012, e cada escola terá segundo o “Ministério da Educação (MEC), autonomia para decidir como vai trabalhar com o assunto. A recomendação é que as escolas ensinem na nova norma, mas sem autoritarismo, porque oficialmente as duas escritas convivem até 2012”.Por isso se faz necessário desenvolver um trabalho com os alunos, pois é um processo lento de fixação e muita leitura.
4-Objetivo:
O objetivo principal deste projeto é de ajudar na internalização natural das regras ortográficas, enfatizando, principalmente, mudanças ocorridas com Reforma Ortográfica de 2008.
5- Conteúdos:
- Análise de dados e tabelas .
- Ortografia;
- A história da reforma ortográfica.
- Os países envolvidos no acordo ortográfico.
6- Disciplinas envolvidas:
Língua Portuguesa, História, Geografia e Matemática
7- Metodologia/procedimento/cronograma
- Leitura de livros relacionados à ortografia Ensino de regras ortográficas através da aplicação de jogos para a internalização das regras;
- Apresentação de documento das novas regras com o projetor;
- Assistir vídeos utilizando o laptop com a nova ortografia;
- Uso da pesquisa em sites de busca na Internet.
- As atividades serão desenvolvidas durante o segundo semestre letivo de 2011 e durante todo o ano letivo de 2012.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Atividade1.6 – REFLEXÃO SOBRE A APRENDIZAGEM
Trabalhando e estudando o eixo I, tive a oportunidade de um aprofundamento teórico sobre o trabalho com projetos de aprendizagens e sua aplicação no contexto escolar. Lendo alguns teóricos percebi a impotância de desenvolver esse trabalho na sala de aula e também sua importância para o ensino e a aprendizagem dos educandos. Esse aprofundamento sobre pedagogia de projeto, trouxe-me uma nova visão sobre o uso das tecnologias no processo ensino-aprendizagem destacando: o papel do professor e do aluno, as formas de aprender e ensinar com o uso das ferramentas disponíveis na escola, a importância de trabalhar projetos através das várias possibilidades interdisciplinares.
Passei a ter uma maior consciência da necessidade de mudança nos métodos de ensino, pois se temos que formar cidadãos autônomos e pesquizadores para a sociedade, entendo que, essa pedagogia atende as novas demandas educacionais, onde o professor tem o papel de incentivador, instigador e orintador tornando professores e alunos participantes na execução das ações a serem desenvolvidas, e o aluno construindo sua apredizagem acredito que a levará para a vida. Portanto, esse estudo me conscientizou da necessidade de mudar e rever as metodologias aplicadas no trabalho em sala de aula.
Sheyla beatriz de Freitas Borges
Passei a ter uma maior consciência da necessidade de mudança nos métodos de ensino, pois se temos que formar cidadãos autônomos e pesquizadores para a sociedade, entendo que, essa pedagogia atende as novas demandas educacionais, onde o professor tem o papel de incentivador, instigador e orintador tornando professores e alunos participantes na execução das ações a serem desenvolvidas, e o aluno construindo sua apredizagem acredito que a levará para a vida. Portanto, esse estudo me conscientizou da necessidade de mudar e rever as metodologias aplicadas no trabalho em sala de aula.
Sheyla beatriz de Freitas Borges
terça-feira, 5 de abril de 2011
APRESENTAÇÃO DO PROJETO UCA NA FECIPAR- Faculdade de Ciências e Letras de Paraíso
A equipe gestora da Escola Municipal Profª Luzia Tavares,fez a divulgação do Projeto UCA na faculdade de Paraíso do Tocantins FECIPAR. Para esta apresentação foi produzido um slide com a história do projeto e também os trabalhos realizados na escola com o uso do laptop.
sábado, 19 de março de 2011
ATIVIDADE DO CURSO UCA - MÓDULO 3A- METODOLOGIA: Escrita Coletiva
A escrita coletiva foi planejada e colocada em prática na sala de aula do 9º ano. O Gênero trabalhado foi Memórias Literárias. A professora escrevia o texto usando o datashow e os alunos acompanhavam usando o laptop. Os alunos se envolveram bastante, dando ideias e direcionando o texto, ativaram a função de correção ortográfica, com isso assumiram o papel de revisores de seus escritos. A aula foi dinâmica, pois com as facilidades que a tecnologia ofereceu favoreceu o interesse dos alunos tornado-os mais participativos.
O PENSADOR QUE FALA COMO A TECNOLOGIA PODE MODIFICAR A APRENDIZAGEM
SEYMOUR PAPERT: O CONSTRUCIONISMO
UMA PEQUENA BIOGRAFIA
Quem é Papert? Para responder a essa interrogação nos fundamentaremos no texto do site http://www.din.uem.br/ia/a_correl/iaedu/biografia.htm [capturado em 28 de junho de 2004].
Dr. Seymour Papert é matemático e é considerado um dos pais do campo da Inteligência Artificial. Além disso, ele é internacionalmente reconhecido como um dos principais pensadores sobre as formas pelas quais a tecnologia pode modificar a aprendizagem.
Nascido e educado na África do Sul, onde participou ativamente do movimento antiapartheid, o Dr. Papert engajou-se em pesquisas na área de matemática na Cambridge University no período de 1954-1958. Então trabalhou com Jean Piaget na University of Geneva de 1958 a 1963. Sua colaboração principal era considerar o uso da matemática no serviço para entender como as crianças podem aprender e pensar.
No início dos anos 60, Papert afiliou-se ao MIT onde, em conjunto com Marvin Minsky, fundou o Laboratório de Inteligência Artificial e co-autorou seu trabalho fundamental "Perceptrons" (1970) .
Ele é autor de Mindstorms:Children Computers and Powerful Ideas" (1980) e "The Children's Machine: Rethinking School in the Age of the Computer" (1992). Ele também tem publicado inúmeros artigos sobre matemática, Inteligência Artificial, educação, aprendizagem e raciocínio.
Mais informações sobre Papert podem ser obtidas no Media Lab, do MIT , do qual é um dos fundadores e principais membros.
PIAGET E PAPERT
Esse tópico é todo fundamentado – e transcrito – do artigo de duas autoras (2004), psicopedagogas renomadas. Seus nomes: Alba Maria Lemme Weis e Mara Lúcia R. M. da Cruz.
Ele também questiona muitas práticas da escola tradicional.
Papert é seguidor de Piaget. Em que questões ele o segue?
• PIAGET
Eis idéias de Piaget que Papert “se ligou:”.
Uma das chaves principais do desenvolvimento é a ação do sujeito sobre o mundo e o modo pelo qual isto se converte num processo de construção interna.
O professor será aquele que enriquece o ambiente, provoca situações para que o aprendiz possa se desenvolver de forma ativa, realizando também suas próprias descobertas, ao invés de somente assimilar conhecimentos prontos, baseados na memorização.
Este sujeito aprende / pensa, mesmo sem ser “ensinado'', uma vez que está em constante atividade na interação com o ambiente, elaborando e reelaborando hipóteses que o expliquem.
As crianças são vistas como construtoras de suas próprias estruturas intelectuais.
Diante dos estímulos, a partir de seus esquemas mentais, formulam hipóteses, na tentativa de resolver essas situações.
Quando não conseguem resolvê-las, passam por conflitos cognitivos que as levam à busca de reformulações dessas hipóteses, ampliando cada vez mais seus sistemas de compreensão, num contínuo movido pela busca de equilíbrio de suas estruturas cognitivas.
Dessa forma, a aprendizagem é resultante da interação do sujeito com o objeto do conhecimento, que não se reduz ao objeto concreto, mas inclui o outro, a família, a escola, o social.
• CONSTRUCIONISMO
Construcionismo é uma reconstrução teórica a partir do construtivismo piagetiano, feita por Seymour Papert (1994).
Papert concorda com Piaget de que a criança é um ‘'ser pensante'' e construtora de suas próprias estruturas cognitivas, mesmo sem ser ensinada.
Porém, se inquietou com a pouca pesquisa numa área e levantou a seguinte interrogação:
- Como criar condições para que mais conhecimento possa ser adquirido por esta criança?
A atitude construcionista implica na meta de ensinar, de tal forma a produzir o máximo de aprendizagem, com o mínimo de ensino.
A busca do construcionismo é alcançar meios de aprendizagem fortes que valorizem a construção mental do sujeito, apoiada em suas próprias construções no mundo.
Dizer que estruturas intelectuais são construídas pelo aluno, ao invés de ensinadas por um professor não significa que elas sejam construídas do nada.
Pelo contrário, como qualquer construtor, a criança se apropria, para seu próprio uso, de materiais que ela encontra e , mais significativamente, de modelos e metáforas sugeridos pela cultura que a rodeia (Papert, 1986).
Piaget acreditava que o processo de formalização do pensamento tinha como base a maturação biológica, seguida de processos de interação com o meio, originando estágios universais de desenvolvimento.
Papert enfatiza que essas etapas são determinadas, também, pelos materiais disponíveis no ambiente para a exploração da criança, e que, esse processo se intensifica à medida em que o conhecimento se torna fonte de poder para ela. Isto explicaria o fato de certas noções serem mais complexas para algumas crianças compreenderem, por não terem como experimentá-las no cotidiano.
Papert põe em relevo o estudo das operações concretas pesquisado por Piaget e critica seguidores (pesquisadores e escolas) que buscam como progresso intelectual, a passagem rápida da criança do pensamento operatório concreto para o abstrato (formal).
Para ele, é muito importante que a construção do conhecimento, no pensamento concreto, seja fortemente solidificada, desenvolvendo-se as entidades mentais relevantes, ampliando-se a capacidade do sujeito operar no mundo.
Dessa forma, a criança terá um instrumental maior para atuar ante as situações de forma flexível e criativa, capacidade essa, cada vez mais exigida na sociedade. Salienta que o pensamento concreto é usado por todos nós, mesmo os cientistas, durante o nosso processo de raciocínio, sendo os princípios abstratos usados como ferramenta para intensificá-lo.
É fundamental para compreendermos e interferimos no desenvolvimento dos processos cognitivos do sujeito e, por que não dizer também nos processos afetivos, o conceito de Papert que enfatiza as conexões do novo como o que já se sabe, já se experimentou.
Nós nos motivamos a aprender o novo conhecimento significativos para nós.
É importante a conexão entre as entidades mentais existentes, para o progresso e criação de novas entidades mentais. É assim que se dá a aprendizagem espontânea e informal, tanto na criança, quanto no adulto.
Dessa forma, o professor deve ter o papel de facilitador criativo, proporcionando um ambiente capaz de fornecer conexões individuais e coletivas, como, por exemplo, desenvolvendo projetos vinculados com a realidade dos alunos, e que sejam integradores de diferentes áreas do conhecimento.
Assim , estará sendo um agente preventivo das DPA.
Todas essas idéias são desenvolvidas e aplicadas por Papert no Massachusetts Institude of Technology (MIT), Boston, EUA.
Papert viu na Informática a possibilidade de realizar seu desejo de criar condições para mudanças significativas no desenvolvimento intelectual dos sujeitos.
Para tal, Papert desenvolve uma linguagem de programação, chamada Logo, de fácil compreensão e manipulação por crianças ou por pessoas leigas em computação e sem domínio em matemática.
Ao mesmo tempo, o Logo tem o poder das linguagens de programação profissionais.
Papert vem desenvolvendo, entre seus colaboradores, uma metodologia de ensino-aprendizagem no ambiente computacional (metodologia Logo).
Segundo ele próprio (1994):
Minha meta tornou-se lutar para criar um ambiente no qual todas as crianças – seja qual for sua cultura, gênero ou personalidade – poderiam aprender Álgebra, Geometria, Ortografia e História de maneira mais semelhante à aprendizagem informal da criança pequena, pré-escolar, ou da criança excepcional, do que ao processo educacional seguido nas escolas.
A linguagem de programação Logo parte, basicamente, da exploração de atividades espaciais, desenvolvendo conceitos numéricos e geométricos.
A criança comanda uma tartaruga ( de solo ou de tela, na forma de cursor), com uma terminologia próxima da sua, que se locomove, de modo direto ou através de programação, criando gráficos e animações. Como exemplo de comandos de locomoção e de rotação utiliza: para frente 10, para trás 10, direita 90, esquerda 90. Nesse processo, os movimentos pelos quais as crianças ‘'ensinam'' à tartaruga , favorecem que elas externalizem suas hipóteses e conceitos. Tal fato possibilita que se pense e fale sobre eles, podendo fazer e refazer, descobrir novos caminhos, criar novas soluções, trazendo outra perspectiva para a questão do erro.
Como já foi dito, o ambiente que se deve criar em torno do Logo prioriza uma ‘' pedagogia de projetos '', onde as diversas áreas do conhecimento podem ser integradas nas resoluções de diferentes problemas, numa atitude cooperativa do grupo, facilitada pelo professor. Assim, essa linguagem oferece ao professor a possibilidade de acompanhar, passo a passo, o raciocínio lógico da criança e ver como é capaz de analisar o que fez. Como facilitador, é preciso que espere o tempo de cada sujeito. Esta vivência desperta na criança a responsabilidade sobre seu desenvolvimento, a segurança diante de situações desconhecidas, além de levá-la a refletir sobre seu próprio conhecimento ( metacognição).
Hoje, estão sendo desenvolvidas diferentes versões do Logo, integradas ao Windows, ampliando a gama de sua utilização, como por exemplo, utilizando os recursos da multimídia ou ainda da robótica. O Logo também proporciona, com linguagem de programação, a possibilidade de ser utilizado como ‘'software de autoria'', ou seja, permitindo a criação de outro softwares, a partir dele.
Podemos observar que o computador desperta, na maioria dos alunos a motivação que pode ser o primeiro ‘'triunfo'' do educador para resgatar a criança que não vai bem na sala de aula. Ele funciona como um instrumento que permite uma interação aluno-objeto, aluno-aluno e aluno-professor, baseada nos desafios e trocas de experiências.
LINGUAGEM LOGO
Para este tópico vamos recorrer fundamentalmente ao site http://www.din.uem.br/ia/a_correl/iaedu/biografia.htm [capturado em 28 de junho de 2004].
"Logo" - A palavra "logo" foi usada como referêcia a um termo grego que significa "pensamento, raciocínio e discurso", ou também, "razão, cálculo e linguagem".
O que é o Logo?
Logo é uma linguagem de programação simples e estruturada voltada à educação, que tem como objetivo permitir que uma pessoa se familiarize, através do seu uso, com conceitos lógicos e matemáticos através da exploração de atividades espaciais que auxiliam o usuário a formalizar seus raciocínios cognitivos.
Especialmente desenhada para ser utilizada pelas crianças, a linguagem LOGO apresenta uma proposta de ensino-aprendizagem baseada nas teorias de Psicologia Genético-Evolutiva de Jean Piaget, onde as crianças podem ser vistas como construtoras de suas próprias estruturas intelectuais.
A partir disto um grupo de pesquisadores do M.I.T. (Massachussetts Institute of Technology) liderados pelo professor Seymour Papert em meados dos anos 60 e início de 70, desenvolveu-se uma filosofia educacional chamada LOGO - "onde o computador é a ferramenta que propicia à criança as condições de entrar em contato com algumas das mais profundas idéias em ciências, matemática e criação de modelos". Ao trabalhar com a Linguagem Logo, o erro é tratado como uma tentativa de acerto, ou seja, uma fase necessária à nova estruturação cognitiva.
As respostas mencionadas aos comandos são direcionadas ao estímulo para uma nova tentativa.
Esta linguagem desafiadora pode ser usada por alunos de todas as idades, ou por qualquer usuário interessado em "criar e construir o seu conhecimento".
Pesquisas apresentam sua importância educacional em relação ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e emocional dos alunos. Progressivamente, várias versões, da linguagem, tem sido desenvolvidas em busca de fornecer ao usuário recursos modernos e atraentes.
A Linguagem de Programação LOGO esteve desde sempre ligada às problemáticas do ensino-aprendizagem, da comunicação com máquinas em linguagem natural e da inteligência artificial.
Esta linguagem popularizou-se nas escolas de todo o mundo em que se desenvolveram projetos de integração das T.I.C (Tecnologias de Informações e Comunicação) na educação, sobretudo durante os anos 80.
O LOGO apresentou-se não só como o melhor caminho de iniciação à programação, mas sobretudo como uma forma diferente de encarar a informática na educação em oposição à tendência E.A.C. e suas variantes.
A maioria das pessoas tem uma visão distorcida da linguagem LOGO pela mística de ser mais conhecida como uma linguagem infantil e limitada, e por possuir um vocabulário de fácil acesso.
Esse ponto de vista é extremamente errôneo, pois o LOGO permite a criação de procedimentos, ou seja, novos programas que podem fazer parte dos comandos primitivos da linguagem, aumentando a capacidade e a facilidade de programação.
O Logo é uma linguagem verdadeiramente interativa, por permitir que a criança comande suas ações e receba respostas imediatas
UMA PEQUENA BIOGRAFIA
Quem é Papert? Para responder a essa interrogação nos fundamentaremos no texto do site http://www.din.uem.br/ia/a_correl/iaedu/biografia.htm [capturado em 28 de junho de 2004].
Dr. Seymour Papert é matemático e é considerado um dos pais do campo da Inteligência Artificial. Além disso, ele é internacionalmente reconhecido como um dos principais pensadores sobre as formas pelas quais a tecnologia pode modificar a aprendizagem.
Nascido e educado na África do Sul, onde participou ativamente do movimento antiapartheid, o Dr. Papert engajou-se em pesquisas na área de matemática na Cambridge University no período de 1954-1958. Então trabalhou com Jean Piaget na University of Geneva de 1958 a 1963. Sua colaboração principal era considerar o uso da matemática no serviço para entender como as crianças podem aprender e pensar.
No início dos anos 60, Papert afiliou-se ao MIT onde, em conjunto com Marvin Minsky, fundou o Laboratório de Inteligência Artificial e co-autorou seu trabalho fundamental "Perceptrons" (1970) .
Ele é autor de Mindstorms:Children Computers and Powerful Ideas" (1980) e "The Children's Machine: Rethinking School in the Age of the Computer" (1992). Ele também tem publicado inúmeros artigos sobre matemática, Inteligência Artificial, educação, aprendizagem e raciocínio.
Mais informações sobre Papert podem ser obtidas no Media Lab, do MIT , do qual é um dos fundadores e principais membros.
PIAGET E PAPERT
Esse tópico é todo fundamentado – e transcrito – do artigo de duas autoras (2004), psicopedagogas renomadas. Seus nomes: Alba Maria Lemme Weis e Mara Lúcia R. M. da Cruz.
Ele também questiona muitas práticas da escola tradicional.
Papert é seguidor de Piaget. Em que questões ele o segue?
• PIAGET
Eis idéias de Piaget que Papert “se ligou:”.
Uma das chaves principais do desenvolvimento é a ação do sujeito sobre o mundo e o modo pelo qual isto se converte num processo de construção interna.
O professor será aquele que enriquece o ambiente, provoca situações para que o aprendiz possa se desenvolver de forma ativa, realizando também suas próprias descobertas, ao invés de somente assimilar conhecimentos prontos, baseados na memorização.
Este sujeito aprende / pensa, mesmo sem ser “ensinado'', uma vez que está em constante atividade na interação com o ambiente, elaborando e reelaborando hipóteses que o expliquem.
As crianças são vistas como construtoras de suas próprias estruturas intelectuais.
Diante dos estímulos, a partir de seus esquemas mentais, formulam hipóteses, na tentativa de resolver essas situações.
Quando não conseguem resolvê-las, passam por conflitos cognitivos que as levam à busca de reformulações dessas hipóteses, ampliando cada vez mais seus sistemas de compreensão, num contínuo movido pela busca de equilíbrio de suas estruturas cognitivas.
Dessa forma, a aprendizagem é resultante da interação do sujeito com o objeto do conhecimento, que não se reduz ao objeto concreto, mas inclui o outro, a família, a escola, o social.
• CONSTRUCIONISMO
Construcionismo é uma reconstrução teórica a partir do construtivismo piagetiano, feita por Seymour Papert (1994).
Papert concorda com Piaget de que a criança é um ‘'ser pensante'' e construtora de suas próprias estruturas cognitivas, mesmo sem ser ensinada.
Porém, se inquietou com a pouca pesquisa numa área e levantou a seguinte interrogação:
- Como criar condições para que mais conhecimento possa ser adquirido por esta criança?
A atitude construcionista implica na meta de ensinar, de tal forma a produzir o máximo de aprendizagem, com o mínimo de ensino.
A busca do construcionismo é alcançar meios de aprendizagem fortes que valorizem a construção mental do sujeito, apoiada em suas próprias construções no mundo.
Dizer que estruturas intelectuais são construídas pelo aluno, ao invés de ensinadas por um professor não significa que elas sejam construídas do nada.
Pelo contrário, como qualquer construtor, a criança se apropria, para seu próprio uso, de materiais que ela encontra e , mais significativamente, de modelos e metáforas sugeridos pela cultura que a rodeia (Papert, 1986).
Piaget acreditava que o processo de formalização do pensamento tinha como base a maturação biológica, seguida de processos de interação com o meio, originando estágios universais de desenvolvimento.
Papert enfatiza que essas etapas são determinadas, também, pelos materiais disponíveis no ambiente para a exploração da criança, e que, esse processo se intensifica à medida em que o conhecimento se torna fonte de poder para ela. Isto explicaria o fato de certas noções serem mais complexas para algumas crianças compreenderem, por não terem como experimentá-las no cotidiano.
Papert põe em relevo o estudo das operações concretas pesquisado por Piaget e critica seguidores (pesquisadores e escolas) que buscam como progresso intelectual, a passagem rápida da criança do pensamento operatório concreto para o abstrato (formal).
Para ele, é muito importante que a construção do conhecimento, no pensamento concreto, seja fortemente solidificada, desenvolvendo-se as entidades mentais relevantes, ampliando-se a capacidade do sujeito operar no mundo.
Dessa forma, a criança terá um instrumental maior para atuar ante as situações de forma flexível e criativa, capacidade essa, cada vez mais exigida na sociedade. Salienta que o pensamento concreto é usado por todos nós, mesmo os cientistas, durante o nosso processo de raciocínio, sendo os princípios abstratos usados como ferramenta para intensificá-lo.
É fundamental para compreendermos e interferimos no desenvolvimento dos processos cognitivos do sujeito e, por que não dizer também nos processos afetivos, o conceito de Papert que enfatiza as conexões do novo como o que já se sabe, já se experimentou.
Nós nos motivamos a aprender o novo conhecimento significativos para nós.
É importante a conexão entre as entidades mentais existentes, para o progresso e criação de novas entidades mentais. É assim que se dá a aprendizagem espontânea e informal, tanto na criança, quanto no adulto.
Dessa forma, o professor deve ter o papel de facilitador criativo, proporcionando um ambiente capaz de fornecer conexões individuais e coletivas, como, por exemplo, desenvolvendo projetos vinculados com a realidade dos alunos, e que sejam integradores de diferentes áreas do conhecimento.
Assim , estará sendo um agente preventivo das DPA.
Todas essas idéias são desenvolvidas e aplicadas por Papert no Massachusetts Institude of Technology (MIT), Boston, EUA.
Papert viu na Informática a possibilidade de realizar seu desejo de criar condições para mudanças significativas no desenvolvimento intelectual dos sujeitos.
Para tal, Papert desenvolve uma linguagem de programação, chamada Logo, de fácil compreensão e manipulação por crianças ou por pessoas leigas em computação e sem domínio em matemática.
Ao mesmo tempo, o Logo tem o poder das linguagens de programação profissionais.
Papert vem desenvolvendo, entre seus colaboradores, uma metodologia de ensino-aprendizagem no ambiente computacional (metodologia Logo).
Segundo ele próprio (1994):
Minha meta tornou-se lutar para criar um ambiente no qual todas as crianças – seja qual for sua cultura, gênero ou personalidade – poderiam aprender Álgebra, Geometria, Ortografia e História de maneira mais semelhante à aprendizagem informal da criança pequena, pré-escolar, ou da criança excepcional, do que ao processo educacional seguido nas escolas.
A linguagem de programação Logo parte, basicamente, da exploração de atividades espaciais, desenvolvendo conceitos numéricos e geométricos.
A criança comanda uma tartaruga ( de solo ou de tela, na forma de cursor), com uma terminologia próxima da sua, que se locomove, de modo direto ou através de programação, criando gráficos e animações. Como exemplo de comandos de locomoção e de rotação utiliza: para frente 10, para trás 10, direita 90, esquerda 90. Nesse processo, os movimentos pelos quais as crianças ‘'ensinam'' à tartaruga , favorecem que elas externalizem suas hipóteses e conceitos. Tal fato possibilita que se pense e fale sobre eles, podendo fazer e refazer, descobrir novos caminhos, criar novas soluções, trazendo outra perspectiva para a questão do erro.
Como já foi dito, o ambiente que se deve criar em torno do Logo prioriza uma ‘' pedagogia de projetos '', onde as diversas áreas do conhecimento podem ser integradas nas resoluções de diferentes problemas, numa atitude cooperativa do grupo, facilitada pelo professor. Assim, essa linguagem oferece ao professor a possibilidade de acompanhar, passo a passo, o raciocínio lógico da criança e ver como é capaz de analisar o que fez. Como facilitador, é preciso que espere o tempo de cada sujeito. Esta vivência desperta na criança a responsabilidade sobre seu desenvolvimento, a segurança diante de situações desconhecidas, além de levá-la a refletir sobre seu próprio conhecimento ( metacognição).
Hoje, estão sendo desenvolvidas diferentes versões do Logo, integradas ao Windows, ampliando a gama de sua utilização, como por exemplo, utilizando os recursos da multimídia ou ainda da robótica. O Logo também proporciona, com linguagem de programação, a possibilidade de ser utilizado como ‘'software de autoria'', ou seja, permitindo a criação de outro softwares, a partir dele.
Podemos observar que o computador desperta, na maioria dos alunos a motivação que pode ser o primeiro ‘'triunfo'' do educador para resgatar a criança que não vai bem na sala de aula. Ele funciona como um instrumento que permite uma interação aluno-objeto, aluno-aluno e aluno-professor, baseada nos desafios e trocas de experiências.
LINGUAGEM LOGO
Para este tópico vamos recorrer fundamentalmente ao site http://www.din.uem.br/ia/a_correl/iaedu/biografia.htm [capturado em 28 de junho de 2004].
"Logo" - A palavra "logo" foi usada como referêcia a um termo grego que significa "pensamento, raciocínio e discurso", ou também, "razão, cálculo e linguagem".
O que é o Logo?
Logo é uma linguagem de programação simples e estruturada voltada à educação, que tem como objetivo permitir que uma pessoa se familiarize, através do seu uso, com conceitos lógicos e matemáticos através da exploração de atividades espaciais que auxiliam o usuário a formalizar seus raciocínios cognitivos.
Especialmente desenhada para ser utilizada pelas crianças, a linguagem LOGO apresenta uma proposta de ensino-aprendizagem baseada nas teorias de Psicologia Genético-Evolutiva de Jean Piaget, onde as crianças podem ser vistas como construtoras de suas próprias estruturas intelectuais.
A partir disto um grupo de pesquisadores do M.I.T. (Massachussetts Institute of Technology) liderados pelo professor Seymour Papert em meados dos anos 60 e início de 70, desenvolveu-se uma filosofia educacional chamada LOGO - "onde o computador é a ferramenta que propicia à criança as condições de entrar em contato com algumas das mais profundas idéias em ciências, matemática e criação de modelos". Ao trabalhar com a Linguagem Logo, o erro é tratado como uma tentativa de acerto, ou seja, uma fase necessária à nova estruturação cognitiva.
As respostas mencionadas aos comandos são direcionadas ao estímulo para uma nova tentativa.
Esta linguagem desafiadora pode ser usada por alunos de todas as idades, ou por qualquer usuário interessado em "criar e construir o seu conhecimento".
Pesquisas apresentam sua importância educacional em relação ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e emocional dos alunos. Progressivamente, várias versões, da linguagem, tem sido desenvolvidas em busca de fornecer ao usuário recursos modernos e atraentes.
A Linguagem de Programação LOGO esteve desde sempre ligada às problemáticas do ensino-aprendizagem, da comunicação com máquinas em linguagem natural e da inteligência artificial.
Esta linguagem popularizou-se nas escolas de todo o mundo em que se desenvolveram projetos de integração das T.I.C (Tecnologias de Informações e Comunicação) na educação, sobretudo durante os anos 80.
O LOGO apresentou-se não só como o melhor caminho de iniciação à programação, mas sobretudo como uma forma diferente de encarar a informática na educação em oposição à tendência E.A.C. e suas variantes.
A maioria das pessoas tem uma visão distorcida da linguagem LOGO pela mística de ser mais conhecida como uma linguagem infantil e limitada, e por possuir um vocabulário de fácil acesso.
Esse ponto de vista é extremamente errôneo, pois o LOGO permite a criação de procedimentos, ou seja, novos programas que podem fazer parte dos comandos primitivos da linguagem, aumentando a capacidade e a facilidade de programação.
O Logo é uma linguagem verdadeiramente interativa, por permitir que a criança comande suas ações e receba respostas imediatas
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
CURSO UCA-MÓDULO 3A
A equipe de professores da escola fazendo o curso para colocar as metologias do curso UCA em prática na sala de aula. Neste curso após as devidas discussões e reflexões, os professores que atuam em sala de aula terá aque desenvolver as metodologias apresentadas no curso.
O encontro foi enriquecedor para a prática pedagógica, no sentido de levar os professores a conhecerem novas formas de trabalhar os conteúdos utilizando as novas tecnologias educacionais.
Assinar:
Postagens (Atom)